quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

sábado, 27 de dezembro de 2008

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Dropes

Espírito Natalino é o c*aralho! Meu nome é Zé Pequeno!

*
Daí que eu vi no final de semana (pela enésima vez) Clube da Luta e Tropa de Elite. Sim. Isto é o mais próximo que eu consigo chegar do Natal.

*

A gente usa shampoo anti-resíduos para tirar os resíduos dos produtos anteriores. Mas o que é que tira os resíduos do shampoo anti-resíduos?

*

As pessoas seguem te decepcionando aí também? Bem-vindo ao clube.
(A primeira regra do clube dos decepcionados é: você não fala sobre o clube dos decepcionados. Hohohohohohoho)

*

Sim. Eu mando cartões de Natal. É a parte que eu mais gosto da festa.

*

Ah não? Então tá.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Dropes

* Todo mundo devia ter um "Seu Lurdiano" fazendo parte da sua vida.

* Rubem Alves diz que "... a gente cresce e continua criança. E todos temos o nosso saco de brinquedos." O meu está cheio de livros.

* Ainda sobre R.A.: estava eu almoçando, sozinha, e relendo "Pensamentos que penso quando não estou pensando". Como faço sempre, comecei a reparar nas pessoas em volta: casais, mães com filhos, amigos... Então pensei: os sortudos almoçam com os amantes e amados; os solitários, com livros. Neste momento, cheguei à página 92. E, no finalzinho dela, está escrito assim: "A literatura liberta-nos da solidão. E traz alegria." Graças à literatura e a Rubem Alves, eu sou uma não-solitária de ora em diante.

* Mania: reparar nas mãos, boca e sapato das pessoas. E imaginar suas vidas.

* Quero alguém que goste das minhas celulites. Ou melhor, as ame!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Pernas


Em pé, na porta, olhando para todos os alunos, reparei em uma senhora. Não sei precisar a idade. Sou péssima nisso. Mas seu rosto já tem vincos. Suas mãos, no entanto, têm aparência jovem. Bonitas. Com unhas pequenas e curtas. Ela é magra. E tem as pernas bem longas e finas. E este é o porquê deste texto.
Sempre achei que pernas longas e finas davam um ar de elegância à mulher. Principalmente se acompanhadas por vestido e salto-alto. A imagem toda me lembra a palavra “fidalguia”. Talvez porque as pernas sejam delgadas. Delgado. Fidalgo.
Eu sempre quis ter pernas finas e longas. Que pudessem abrigar botas de cano alto com saias. Ou sandálias de tiras com vestidos muito curtos. Mas não. Minhas pernas são normais. Não delgadas. Não achatadas. No entanto, são grossas. Começa no quadril, que é largo. Passa pela bunda, que é generosa (disso eu gosto). E as pernas são grossas. Coxas grossas. Canelas grossas. Tornozelos grossos. Pernas de quem fez dança durante muito tempo; parou; e ainda foi “ajudada” pela genética. Mãe e pai. Baixos. De pernas grossas. Quando estudava dança, ao menos tinha músculos. Hoje...
Não me importaria de continuar com 1,58. Desde que eles fossem todos feitos de pernas. Longas e finas.
(Escrito em 30/11/2008, às 11h20, aplicando prova no Encontro Presencial do curso de Administração a Distância da UFG, onde trabalho. Resumindo, a pessoa surta.)
Crédito da imagem: Google images. Não encontrei o nome do autor.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Momento Twitter

- Saco cheio.
- Dor de cabeça.
- Vontade de coca-cola beeeeem gelada (normal, desta vez; de garrafinha).
- É normal essa falta de saber o que fazer?


Conselho do dia: Ouça Noite de Paz, na voz da Nana Caymmi.

Assim que der uma folga aqui, retorno as visitas e os comentários. Não esqueci da foto prometida no post anterior.


Update: Quem não sabe o que é Twitter, pode olhar aqui: Twitter

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Coisa de Criança


A Mel me convidou. Eu aceito!! A foto eu fico devendo para quando chegar em casa. Agora estou no trabalho. O que não significa que esteja trabalhando... hohohoho.





Regras:
- Colocar o link de quem chamou para brincar.
- Escrever um texto sobre lembranças da infância.
- Postar o selo do meme dentro do artigo.
- Se possível, postar uma foto de quando era criança ou adolescente.
- Chamar cinco amigos para brincar com você.

Férias na fazenda do vô Ismael, pai da mãe. Aniversário de dez anos em Cabo Frio, com a família por parte do pai. Colecionar papel de cartas e trocá-los com as amigas. Ficar louca quando o Menudo aparecia na TV. Andar de mãos dadas com meu pai pela rua. Minha mãe me cobrindo todas as noites, antes de ir se deitar. Brigas e brincadeiras com o irmão mais novo. Ser protegida por ser a única menina da turma. Subir nas árvores que tinha em casa, antes de mudar para o apartamento. Jaboticaba. Andar a cavalo. Joelho sempre ralado. Descobrir o mundo dos livros com As Reinações de Narizinho, do Monteiro Lobato. Marcelo, Marmelo, Martelo, da Ruth Rocha. Bisa Bia e Bisa Bel, da Ana Maria Machado. Irmã Colombo, a diretora doce e austera do Externato São José. Dançarte. Apresentações de dança no Teatro Goiânia. Coca-cola e macarronada aos domingos, na casa da vó Isabel, mãe da mãe. Ursinho de Pelúcia Angeloso, que tenho até hoje, amarelinho. Fingir que era namorada do Sidney Magal (e se ele me quiser hoje, eu vou!). Bonecas. Lousa. Clube. Peteca. Jardim da vó Isabel cheio de gerânios. Vó Áurea, mãe do pai, morando em Goiânia. Ela, eu e o Léo, meu primo, correndo pela Praça do Sol, e caindo, os três, no chão. Cachorro-quente das Lojas Americanas. Natal com umas quarenta pessoas juntas, porque juntávamos todas as famílias (pai, mãe, agregados...). Caretas de aniversário com minha madrinha. Bolos decorados que ela fazia só para mim. Os privilégios que eu tinha por ser a primeira neta, primeira sobrinha do lado da mãe; e por ser a neta caçula e sobrinha caçula do lado do pai.
E tanto, tanto mais... Era bom. Foi bom. Passou. Mas de vez em quando volta.
E eu convido:
Mônica
Xará
Ilvia
Thata
Tina

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Da Rejeição e Outras Neuras

Eu ia escrever mesmo sobre a notícia que li no Estadão online, dizendo que, conforme nosso querido secretário-executivo do Ministério da Justiça, Senhor Luiz Paulo Barreto, o Brasil deverá editar, até o fim do ano, uma lei de anistia migratória, que vai regularizar os 40 mil ilegais que vivem no País. Isso me aborreceu porque eles endurecem de lá, nós amolecemos de cá.
E já que esse blog é exclusivamente sobre meu umbigo, vou falar sobre mim.
A maioria dos seres humanos tem neuroses. ("tem" sem acento, porque concorda com "a maioria"). Eu também tenho as minhas. Que não são poucas. Eu costumo procurar erros de português onde quer que vá, ou seja lá o que estiver lendo: livros, revistas, artigos, internet, blogs. Coço para não corrigir. Mas como ninguém está livre de erros, fico caladinha. Se empresto um livro e a pessoa não devolve, peço de volta uma vez. Demorou? Compro outro para repor a perda. O lençol ou colcha que cobre a cama, tem que "cair" igualmente dos dois lados (esquerdo e direito). Nada pode estar de cabeça para baixo ou do avesso. Não saio de casa sem anel na mão esquerda (vai entender). Antes de dormir, leio, pelo menos, um pouco de três livros. Quando vou visitar os blogs, que gosto, visito primeiro quem comentou primeiro. Se não tenho nenhuma postagem ou nenhum comentário, vou pela ordem em que estão linkados no Alfarrábio. Ando sempre com um livro na bolsa. Faço notas o tempo todo.
Mas a minha maior neura, que sei que preciso trabalhar é sentimento de rejeição. Não é que todo mundo tenha que gostar de mim. Aliás, a maioria das pessoas, à primeira vista, não simpatiza. Tudo bem. Mas as pessoas que eu gosto e que sei que gostam de mim, têm que dar atenção. E também quero que as pessoas das quais as pessoas que eu gosto gostem, também gostem de mim. Entendem? Não né. Nem eu. Mas vou vivendo.
Então, querido amigo. Se eu lhe mandar um e-mail, ou lhe telefonar, por gentileza, retorne!
Isso é carência? Pode ser, mas eu nunca disse que não era carente. Sou. Todos os dias.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

"Acho que era Julho... de 2006"*


"Mesmo se tivessem me dito que ia doer. Mesmo se eu soubesse que ia ser tão difícil. Mesmo se eu soubesse que ia demorar. Mesmo se eu imaginasse que eu ia ter vontade de chorar até secar. Mesmo se fosse alertada de que ia fazer muito frio antes de chegar o calor. Mesmo se fosse necessário começar tudo de novo. Mesmo se ainda houvesse dúvidas sobre o que eu sinto. Ainda assim eu pularia no escuro, por ter a certeza de ser amparada."
07/2006

Eu não me arrependo de nada. Nada mesmo. Mas não começaria tudo novamente da forma errada e arrebatadora que foi. E se, novamente, eu fosse impelida a saltar no escuro, me asseguraria de haver uma rede de amparo logo abaixo. E que não fosse tão alto assim.



*Parafraseando Nenhum de Nós - Julho de 83

Crédito da Imagem: Site www.kellyneta.com.br/fotos/51-abismo.jpg

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Gênio da Lâmpada

"Não precisa correr tanto, o que é seu às mãos lhe há de vir."
(Machado de Assis, em Dom Casmurro)

Tudo bem, Machado. O senhor sabe o quanto lhe admiro, lhe estudo e acato seus conselhos. Mas se eu encontrasse o Gênio da Lâmpada, lhe faria, como é de direito, meus três desejos:

- Um namorado/amor/amante.
- Escrever bonito para as pessoas gostarem de ler.
- Um neném.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Sabe quando é muito amor dentro de você?
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Devendo visitas, eu sei. Coloco em dia esta semana.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Filosofando sobre Diários

Eu já disse aqui, antes de deletar o conteúdo do blog umas quatro vezes, que faço diário desde que aprendi a escrever. Arrependo-me de não ter guardado os mais antigos. Vocês escrevem diários? Diariamente mesmo?
Mas o que eu estava pensando realmente era uma coisa assim: tem os escritores que admiramos né? Sylvia Plath, Clarice Lispector, Vinícius de Morais, Cecília Meireles, Mário Quintana, Virginia Woolf, Jack Kerouac, dentre vários, vários outros. Alguns deles publicaram diários. Será que em alguma página que não foi publicada tinha algo parecido com isso:
"Nossa! Finalmente, depois de quatro dias, hoje consegui ir ao banheiro. Passei bem umas duas horas lá. Foi ótimo porque li todo o jornal, então economizei tempo para me dedicar ao meu livro de contos, que sai o ano que vem pela Cossac Na*f"?
Os diários dos escritores são sempre lindos.
Os meus, nhá! São verdadeiros, somente.

*Será que eles, ao escreverem seus diários, se preocupavam com a linguagem e a pontuação?
*Sim, este post é meio auto-biográfico (ou autobiográfico, como queiram). Exceto pelo fato de que eu não tenho livro de contos a ser publicado. E prefiro palavras-cruzadas. Hauahauahauaah.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Conselho do Dia

Vá ouvir Jens Lekman.
Esta é uma das minhas preferidas. Postcard to Nina.
Ouça também Pocket Full of Money.
Ah, quer saber? Ouça tudo.
É bom demais.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Quantas vezes?

Quantas vezes será que eu consigo colocar um post exatamente um minuto atrás do outro?
Ou o tempo do blogger é maior que o do Tempo propriamente dito?

Momento Twitter

Quero ir pra casa.

Já ouviram falar no Library Thing? É legal. Mas dá muito trabalho. Eu tenho muitos livros. Acho que vou ter que trocar minha cama por uma estante. A não ser que alguém me ofereça uma "beiradinha".

Água com gelo.

Hoje ninguém me trouxe chocolate. Oh, impopularidade!

Conselho do dia

"Start wearing purple".
Se não entendeu, vá assistir "Uma Vida Iluminada". Pela quarta vez, como eu.

domingo, 5 de outubro de 2008

4ª Edição. Revista e Ampliada

Não sei se vocês sabem, mas entre outras coisas, eu faço revisão de textos, livros, monografias, TCCs, artigos científicos, traduções e similares. Procuro me manter sempre atualizada com as normas da ABNT, com as regras gramaticais. Há alguns dias eu comprei um livro cujo objetivo (aparente) é ensinar a alunos de graduação como fazer sua monografia sem muito susto. Estou no terceiro capítulo. Até aí já encontrei três erros: um de concordância de gênero, um de ortografia e um na bibliografia que o distinto senhor consultou para escrever sua obra (o nome do livro consultado estava escrito errado). É a quarta edição do livro. Revista e ampliada. Pera aí... Revista? Ok, revista, mas não revisada. Como é que se confia no que diz um profissional de determinado assunto se ele não se dá nem ao trabalho de passar seu livro que, conforme a orelha, é best-seller, por uma revisão decente? Se o português está incorreto, quem me garante que o conteúdo estará certo?
Além disso, em todos os exemplos que ele usa para mostrar como se faz uma citação, ou outra coisa, usa passagens de livros que ele escreveu. Ora, ele é Ph.D em entomologia. E trabalha muito com abelhas.
Moral da história: se eu não puder confiar nas coisas que ele diz no livro a respeito de regras para Trabalhos de Conclusão de Curso, como número de normas e outras coisas, pelo menos vou sair sabendo um monte sobre apicultura. Porque disso parece que o cara realmente entende.
Eu não sou perfeita. Mas escrevo dentro das normas. E me preocupo com conteúdo. E sempre que vou publicar algo, peço a outras pessoas para revisarem. O conteúdo e a gramática. É o mínimo...

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Cores

E antes que tudo ficasse cinza, ela prendeu a respiração e sentiu: ele ainda estava lá, dormindo, ao seu lado.
Só aí, pôde abrir os olhos. E ver que o dia amanhecia: azul e amarelo.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Por que escrevo?

Este é o título de um dos livros que leio no momento. O autor é José Domingos de Brito. São depoimentos de várias pessoas que têm a escrita como instrumento de trabalho. A dedicatória é para Clarice Lispector, que conforme o autor é "a autora que mais encarnou o fato de escrever como uma atividade profunda e reflexiva sobre a vida".
Ainda não o li todo. Mas enquanto estava na introdução, minha opinião foi a seguinte: "Escreve-se por vaidade. Pela vontade que se tem que a obra seja comprada, lida, comentada. A vontade (ou necessidade) orgânica de escrever é (ou pode ser) satisfeita em diários ou blogues". Mas esta é só minha opinião. Quem sabe ela muda de acordo com a leitura do livro?

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Acordo Ortográfico

E esse Novo Acordo Ortográfico? Já começou a valer?
Ando meio desinformada. Vai ser muito estranho escrever paranoico ao invés de paranóico. E coco e cocô, como é que vai ficar? Hauahauahauah. E o hífen? Auto-retrato vai virar autorretrato. Ante-sala vira antessala. Vai acabr virando anteçala, isso sim. A gente vai ter que voltar para a pré-alfabetização? E por que ninguém teve a idéia de tirar do dicionário a palavra regozijar que é a pior do mundo de falar, principalmente depois de oito cervejas? Ela poderia ser substituída por "regogizar", que é beem mais fácil de falar. Ou simplesmente abolida, ficaríamos com os sinônimos: jubilar, deleitar, deliciar, exultar, sei lá.
Eu ganhei um livro que fala sobre ele. Chama-se "O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - O que Muda e o que Não Muda". Foi escrito por Maurício Silva, que é Especialista em Ortografia e Doutor em Letras pela USP. A editora é Contexto. Decerto que no livro fala quando começa a vigorar. Mas ainda não cheguei nessa parte. Não saí da capa. Hauhauahauahauah.

O que faz uma pessoa ser especialista em ortografia? Existe um curso? Porque se existir, eu quero muito.
Aposto que o Marco sabe todas essas respostas.
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Já começou a primavera?
Então Feliz Primavera para todos. Com margaridas, crisântemos, gérberas, rosas, cravos, e borboletas. No estômago e fora dele.




















Créditos da Imagem:
A imagem se chama Spring flower bed. O site é http://portugues.istockphoto.com. O nome do autor eu não encontrei...

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Dúvidas

Por que algumas geléias de goiaba têm gosto de alho?
***
Por que algumas pessoas têm um muro na frente?
***
Por que eu não consigo ter esse muro?
***
Por que o Luiz Melodia tem aquela voz perfeita?

domingo, 7 de setembro de 2008

Mist

Anda tudo meio empoeirado. Ou meio enevoado.
Enquanto a faxina não ficar completa, ou tudo clarear de vez, deixo um abraço em cada um.
Até a volta.

Imagem: Mist and Hills, de Brian Kossof

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